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Dinâmica Terra, Céu E Mar



OBJETIVOS: Aquecer e exercitar o senso de direção, percepção de espaço e, naturalmente, descontrair. 

MATERIAL: Não é necessário.

PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da menor para a maior.
A fila deverá formar-se a partir de uma distância de, mais ou menos, um metro de onde está o facilitador.
Começa a orientação: “a fila onde vocês estão é denominada TERRA, à sua direita é o CÉU e à sua esquerda é o MAR”.
Quando eu disser: TERRA! Todos irão para a terra... CÉU! Todos irão para o céu... MAR! Todos irão para o mar. Aqueles que “titubearem” ou deixarem de ir, vão sendo excluídos”.
Aos vencedores (ou aos três finalistas) oferecer um prêmio.

Dinâmica dos autógrafos


                         
Objetivo : Descontrair e promover o conhecimento entre os participantes, aproximar as pessoas, identificar diferenças e semelhanças.
Tipo de grupo : Mínimo 10 participantes
Tempo necessário : Aproximadamente 30 minutos
Materiais : Folha de autógrafos e lápis ou caneta
Procedimentos : 
1- Distribuir a “folha de autógrafos”, previamente definido.
2- Solicitar que cada pessoa escolha e assinale, da forma que quiser.
3- Cada pessoa irá em busca dos autógrafos/assinaturas das pessoas que se enquadrem nas questões definidas.
4- Não vale repetir nenhum nome.
5- Deve-se ser direto. Ex.: Você é um tremendo barbeiro no volante? Se “sim”, a pessoa deve assinar o seu nome na falha da pessoa que perguntou;
6- Pode-se sugerir um prêmio para quem conseguir maior número de assinaturas.
7- Portanto, quanto maior o número de assinaturas, maior o conhecimento travado.
  Ao final, o facilitador conduz alguns comentários e depoimentos do grupo:

*O que foi mais curioso ou surpreendente para vocês?
*Teve alguém que se identificou?
*Qual o objetivo desse exercício?
*Quem conseguiu mais assinaturas?

Dinâmica: Terremoto



Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um). 


-Tempo Estimado: 40 minutos.

-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar


-Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...
-Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!! 

Dinâmica Telefone Sem Fio



OBJETIVO:
Ilustrar a repercussão que pequenos erros têm sobre o resultado final de um processo. Ilustrar a cadeia cliente x fornecedor e a importância de Qualidade 100% em todas as fases de um processo.

DESENVOLVIMENTO:
1. Formar a cadeia, em círculo ou em "U”, e passar uma mensagem falada em voz baixa; inaudível aos demais, através da ponta da cadeia.
2. Comparar o resultado final com a mensagem inicial.

PROCESSAMENTO:
Conversar sobre as distorções verificadas durante o trânsito da mensagem. Correlacionar com a cadeia de processos dentro da rotina do ambiente de trabalho.

MATERIAL:
Nenhum.

Dinâmica da Pesquisa



Objetivos
1- Obter conhecimentos, informações sobre problemas da realidade do lugar
onde vive.
2- Desenvolver o senso crítico sobre a realidade
3- Obter vários informes em pouco tempo.
Passos
1- Preparar um roteiro de pesquisa, uma série de perguntas sobre algum
aspecto da comunidade (educação, religião, política, desemprego, violência,
etc)
2- Dividir o grupo em pequenos grupos. Cada pequeno grupo recebe uma cópia
do roteiro da pesquisa, o qual deverá ser respondido durante a semana,
através de entrevistas, jornais, revistas, TV, observações da realidade,
fotografias, etc.
3- Equipe de Coordenação recolhe as respostas e prepara uma síntese,
aproveitando ao máximo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos.
4- Na reunião seguinte, apresenta a síntese para o grupo e abre-se um
debate, enriquecendo-o com fatos e acontecimentos do lugar, coma finalidade
de:
a) descobrir as causas dos problemas e pistas de solução.

Avaliação:

1- Que proveito nos trouxe o exercício?
2- Como nos sentimos depois de fazê-lo?
Dinâmica: - Grupo de Verbalização X Grupo de Observação (GV-GO)
Objetivos
1- Desenvolver a capacidade de ouvir o outro.
2- Desenvolver a capacidade de manifestar-se na vida.
3- Contribuir para a ampliação do conhecimento do outro.
4- Participar direta ou indiretamente de uma discussão.
5- Exercitar a elaboração de síntese.
Passos
1- Dividir a turma em dois sub-grupos, que formarão dois círculos. O círculo
interno será o da verbalização, que tem como tarefa, a discussão de um tema
proposto. O círculo externo será o de observação. À ele cabe a tarefa de
observar o processo de discussão e o conteúdo da mesma.
2- o Coordenador lança uma pergunta sobre o tema (capaz de provocar uma
discussão). Somente o grupo interno poderá responder, discutindo o assunto.
3- Durante a discussão, o grupo de observação, apenas registra idéias
esquecidas pelo grupo de verbalização, anota dúvidas, e outros pontos que
gostariam de falar.
4- Após 10 minutos de discussão, inverter os grupos.
5- Coordenador formula a mesma questão ou outra para que o grupo, de
observação agora na posição de verbalização, possa expressar idéias,
completar idéias do grupo anterior, exemplificar, etc.
6- Após 10 minutos formar uma grande círculo:
a) Fazer uma síntese dos pontos discutidos;
b) Tirar dúvidas;
c) fazer uma avaliação.
Observação:
- É responsabilidade do coordenador cuidar de:
1- Formular bem as perguntas;
2- Ficar atento para que todos participem;
3- fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para
que todos possam ouvir suas opiniões;
4- fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a
discussão do grupo de dentro;
5- Marcar o tempo e determinar a troca de posições;
6- Abrir o debate final no grupão;
7- Fazer a síntese final da discussão.

Dinâmica dos 30 segundos

Objetivo: Estimular a participação de todos por igual e evitar interrupções paralelas

Material: Nenhum

Tempo: Aproximadamente 30 minutos

Quantidade de participantes: mínimo de 10 e máximo de 30

Desenvolvimento:  O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo. 
Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo. 

Fechamento: Discutir a questão de "saber escutar e falar", introduzir questões como: 
- Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
- Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?
- Com foi escutar os outros e ter o seu tempo para se expressar?
- Como foi o aproveitamento desta discussão organizada?
- Como ocorrem as discussões no ambiente de trabalho?
- A partir desta atividade o que pode ser alterado nas discussões no ambiente de trabalho?

Dinâmica: Posso Entrar?


OBJETIVOS: Promover o entrosamento dos membros do grupo que estiverem mais “deslocados” e levar os participantes a refletirem sobre as razões que levam um grupo a ser “fechado”, de difícil acesso.

MATERIAL: Não é necessário.

PROCESSO: Uma vez percebido quem está deslocado no grupo, o facilitador orienta a formação de um círculo ( ou mais de um, se for o caso), onde os participantes ficam com os braços entrelaçados fortemente. 
As pessoas que irão formar o círculo deverão ser convidadas uma a uma, justamente para deixar de fora aquelas que irão tentar entrar no círculo.
Após a formação do círculo, cada pessoa que estiver fora vai tentar entrar.
A função dos que estiverem formando o círculo é não permitir, sob hipótese nenhuma, a entrada do “intruso” no círculo.
Tendo conseguido ou não, o facilitador deve substituir a pessoa que tentou entrar no círculo (se for mais de uma que ficou sentada), até que todas tenham participado.
Ao final, todos sentam no chão e é aberto espaço para o questionamento:
Quais os sentimentos experimentados durante o exercício?
Qual a sensação de não ser escolhido para participar do círculo?
O que você sentiu ao não conseguir entrar no grupo?
O que você sentiu ao conseguir?
Durante o questionamento, o facilitador deve (se não tiver acontecido) promover o entrosamento, de forma calorosa, dessa(s) pessoa(s) ao grupo.


Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”

Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção.

Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)

Procedimento:

1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.

2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da máscara.

3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar.

4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado.

5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara...

6. Abrir para discussões no grupo.

7. Fechamento da vivência.

Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos


Dinâmica: Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).


Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma:
Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa).

Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente a pessoa abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (lembrando que não pode repartir o presente com ninguém).

Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
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